É a época da deficiência de vitamina D! Na minha opinião, a vitamina D é uma das melhores defesas contra doenças infecciosas e até mesmo o câncer. A dosagem deve ser de 5.000 UI ou até mais, e uma dose mais alta do que a que costumava ser recomendada e ainda é por muitos médicos, é criticamente importante (verifique seus níveis de vitamina D, se não tiver certeza)! A vitamina D₃ funciona melhor em equilíbrio com zinco, vitamina A e vitamina K₂, que apoiam seus efeitos de sinalização e regulação do cálcio. Um adequado nível de magnésio é importante ao suplementar vitamina D. O magnésio apoia a ativação da vitamina D e ajuda a regular o cálcio, agindo como um antagonista natural do cálcio. Se a ingestão de magnésio for baixa, especialmente juntamente com uma alta ingestão de vitamina D, a regulação do cálcio pode ser prejudicada, aumentando o risco de cálcio elevado no sangue ou na urina em indivíduos suscetíveis. Por essa razão, garantir uma ingestão suficiente de magnésio é recomendado ao tomar vitamina D. Portanto, suplementar vitamina D3 com A, D, K2, zinco e magnésio faz sentido. A propósito - a vitamina D2 não é bem absorvida pelo corpo e é um substituto pobre para a vitamina D3. A vitamina D prescrita pelos médicos na forma de receita geralmente é do TIPO ERRADO. Os médicos ainda prescrevem vitamina D2, em vez de D3 - não me pergunte por quê. Existe uma forma de vitamina D3 prescrita, mas é raramente utilizada pelos médicos - pois as seguradoras muitas vezes não cobrem os custos. Se o seu médico prescrever D2 para você - isso é um sinal de alerta de que ele não fez sua lição de casa.

Em chamas! Jessica Rose e Kevin McKernan!

Notícias de Última Hora: O HHS terminou múltiplas concessões federais à Academia Americana de Pediatria (AAP), totalizando cerca de $18-20 milhões e por boas razões. A AAP recomendou que os pediatras praticassem cuidados afirmativos de gênero para crianças e, a partir do verão de 2021 e depois, a AAP recomendou que todos os alunos e funcionários das escolas com 2 anos ou mais usassem máscaras nas escolas - mesmo que não haja evidências de que o uso de máscaras impediria a transmissão. Em 2025, a AAP emitiu suas próprias diretrizes de vacinação contra a COVID-19 que divergiam da política federal, recomendando vacinas contra a COVID para todas as crianças de 6 a 23 meses. Isso coloca as crianças em risco de miocardite e outros eventos adversos graves decorrentes dessas injeções perigosas - injeções que não são seguras para crianças, não impedem a transmissão ou infecção. A AAP continua a usar "linguagem baseada em identidade" e perdeu o contato com as famílias e crianças americanas, defendendo várias tendências passageiras que causaram danos físicos reais à nossa juventude. Obrigado, Sec. Kennedy e HHS por dar este passo positivo e importante para garantir a saúde de nossas crianças.