Se todos os veículos do mundo alcançassem a condução totalmente autónoma (ou seja, nível 5 da SAE, capaz de operar de forma independente em todas as condições), isso representaria uma profunda revolução no transporte, potencialmente reestruturando a economia e a estrutura social, o layout urbano e os preços imobiliários. Globalmente, isso poderia aumentar a produtividade humana em 10-30%, uma vez que mais pessoas (incluindo idosos e pessoas com deficiência) poderiam participar mais facilmente no mercado de trabalho, reduzindo a perda de eficiência causada pela fadiga de deslocamento. Reutilização do tempo: Atualmente, os motoristas em todo o mundo gastam trilhões de horas por ano a conduzir, e a maior parte desse tempo é não produtivo. Se os veículos fossem totalmente autónomos, os trabalhadores, motoristas de carga, etc., poderiam utilizar esse tempo para trabalhar, estudar ou descansar. Por exemplo, os proprietários de veículos nos EUA conduzem em média mais de 420 horas por ano (equivalente a 10 semanas de trabalho); em uma escala global, isso poderia se traduzir em um aumento de produtividade de 17 trilhões de dólares, principalmente através de passageiros que gerenciam e-mails, reuniões ou entretenimento durante as viagens.