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Os Agentes de IA não são ferramentas, especialmente quando se trata de dinheiro.
Uma das perguntas mais comuns que recebo é: por que Payman usa A2A e não apenas expõe um MCP?
Ouça, achamos que o MCP é ótimo, na verdade, usamos o MCP. É ótimo para ferramentas. Mas não expomos o MCP como uma API de pagamentos, porque isso não é suficiente para pagamentos agenticos, e na verdade perde a promessa do que isso pode ser.
Construir uma IA que lida com dinheiro não é uma chamada de ferramenta. Caramba, isso subestima o que a IA pode fazer. Trata-se de construir uma inteligência que entende dinheiro, com trilhos, raciocínio e detecção de fraudes envoltos, para que possa executar da maneira que a IA deve: através da lógica e do raciocínio.
É por isso que achamos que o A2A é, na verdade, um ótimo protocolo para movimentação de dinheiro sobre o qual construir. Aproveitar isso com MCP, x402 e outros é o que cria a infraestrutura necessária para a experiência de dinheiro agentico, e é isso que estamos construindo. Nós o expomos de uma maneira mais nativa para a IA, em uma API ask(). Falamos com a IA em linguagem natural para codificar, escrever documentos legais e fazer mais. Lidar com dinheiro não deveria ser diferente.
Algumas reflexões:
𝟭/ MCP são ferramentas. A2A são agentes.
MCP é uma chamada/retorno determinística — perfeita para buscar dados ou fazer cálculos.
Mover dinheiro não é tão simples. São aprovações, verificações de fraudes, exceções e idas e vindas humanas. É por isso que o A2A existe: agentes colaborando em uma tarefa, pausando, esclarecendo, adaptando no meio do fluxo. Payman está lá porque o dinheiro é um processo que você raciocina, não uma chamada única.
𝟮/ Máquina de vendas vs. garçom (e por que ask() importa).
Uma máquina de vendas é o MCP. Sim, ela executa um pagamento, mas de forma bastante simples. Aperte um botão, o lanche cai, ou ela emperra. Uma vez e pronto.
Um garçom é o ask() do Payman. Claro, eles passam seu cartão no final — mas antes disso, eles lidam com todo o fluxo: verificando disponibilidade, pedindo identificação, confirmando com a cozinha, lidando com substituições, ajustando se você mudar de ideia. É isso que payman.ask() faz. Não apenas move dinheiro, mas garante que a despesa seja válida, segura e alinhada com a política antes que aconteça.
𝟯/ IA não é um caixa eletrônico online.
A web de hoje trata os pagamentos como caixas eletrônicos porque as APIs foram construídas para uma internet determinística: envio de formulário → fundos se movem.
A IA é probabilística. Ela raciocina, se adapta e pode fazer mais — se lhe dermos os trilhos certos. É por isso que gostamos do A2A (e de esforços como X402, AP2): para que integrar pagamentos em um agente seja um único ask(), não um monte de chamadas de ferramentas frágeis e cola de desenvolvedor. É assim que você obtém verdadeiros agentes de pagamento (ou como adoramos chamá-los…Paygents)
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