Vivemos nesta casa durante 17 anos antes de sentirmos que estávamos em uma situação financeira para renovar esta velha casa de fazenda construída em 1900, onde meu marido cresceu. Houve uma renovação no final dos anos 70, e depois um novo papel de parede nos anos 90. Depois da segunda vez, economizamos para a renovação, mas algo aconteceu na fazenda e tivemos que cancelar os planos; pintei os armários de azul como um remendo, porque era um buraco escuro antes disso. Apenas cerca de 1/2 dos armários eram fortes o suficiente para usar, as bancadas estavam rachadas, o piso era inclinado, e não tínhamos lava-louças nem espaço para uma. Ah, e uma das nossas crianças tinha doença celíaca, então o padrão para manter as coisas limpas era super alto. Na terceira vez que fizemos planos, na verdade, tivemos os projetos prontos, e o pai do Knut faleceu. Ele queria adiar novamente, mas eu estava à beira de um colapso em vários aspectos. Eu sabia que a mãe dele precisaria dele, e ele estaria fora ajudando-a com mais frequência, e não estávamos em um lugar mental ou fisicamente para que isso acontecesse. Então, eu o convenci a me deixar lidar com um empreiteiro, e ele pode ajudar a mãe dele. Construímos pensando em receber, e em uma grande família, mas tentamos receber o máximo que conseguimos antes disso. Pratiquei não me sentir envergonhada por anos para não colocar a responsabilidade sobre aqueles que queríamos servir para me fazer sentir melhor. Sou uma grande crente de que receber não é sobre se exibir. É sobre fazer as pessoas se sentirem amadas. É generosidade em ação. Mas também, eu amo minha nova cozinha—talvez especialmente a lava-louças. (1ª e 2ª fotos antigas, a última nova)