Se a máquina conhece a ferramenta, as escolas param de ensiná-la. O novo currículo: alfabetização de referência, desenvolvimento do gosto, design de restrição e silêncio (saber quando desistir e enviar). As escolas se parecem mais com teoria do cinema + probabilidade. Torna-se menos "o que eu construí" e mais "o que eu escolhi consistentemente".