A estrutura de agregação de Ben Thompson explica por que aplicativos como Júpiter se tornam gateways padrão, eles respondem a todas as 3 perguntas: 1. Qual é o diferencial do incumbente e ele pode ser digitalizado? No DeFi, o diferencial é a liquidez. Quem tiver as piscinas mais profundas vence. Essa liquidez já é digital - > fácil de verificar, comparar e encaminhar. 2. Depois de digitalizada, a concorrência muda para UX? Sim. Se alguém pode se conectar à liquidez, a verdadeira batalha é sobre a execução: liquidação mais rápida, menos transações com falha, design mais suave. 3. Se você ganhar UX, poderá acionar um volante? Um ótimo UX atrai mais usuários - > que atrai mais liquidez - > o que torna o UX ainda melhor. Esse ciclo é como os vencedores se entrincheiram. Isso leva aos 3 níveis de agregação: - Nível 1: Descoberta de preços Basta mostrar aos usuários o melhor negócio. Caiaque para voos, 1 polegada / Matcha para DEXs. Útil, mas frágil se o mercado já estiver concentrado (por exemplo, ETH spot no Uniswap), o roteamento agrega pouco valor. - Nível 2: Execução Não aponte apenas para o negócio - faça-o. O botão "Comprar agora" da Amazon é o modelo. No DeFi, o Aave está aqui: a liquidez já está nos contratos e a experiência de execução (liquidação rápida, sem falhas) está vinculada ao protocolo. - Nível 3: Controle de Distribuição Este é o Santo Graal - seja o ponto de partida. Pesquisa do Google para a web. A App Store para dispositivos móveis. E em Solana, Júpiter. O sucesso de Júpiter em Solana: Começou como localizador de preços -> adicionou roteamento inteligente (execução) -> incorporado em carteiras como Phantom (distribuição). Agora, a maioria das negociações da Solana são negociações da Jupiter, mesmo que os usuários nunca abram o site da Jupiter. Júpiter não apenas ajudou os usuários a encontrar liquidez, mas também se tornou a porta de entrada através da qual a liquidez flui. É assim que você passa de "ferramenta útil" para o próprio mercado. Leia nosso artigo completo para saber mais (link abaixo)