O empréstimo de criptomoedas está sofrendo de uma crise colateral. Basicamente, consumimos toda a demanda de garantias criptográficas por empréstimos. É por isso que todos os credores (de médio porte, por exemplo, FiRM, a grandes, por exemplo, Aave e Maker) são forçados a aceitar garantias de alto risco para continuar a crescer, por exemplo, riscos de custódia, regulatórios e de congelamento, para citar alguns. A questão de US$ 100 bilhões é se esse rendimento ajustado ao risco é atualmente positivo, algo que ainda não descobrimos. O problema fundamental ainda permanece de qualquer maneira: precisamos de novas opções de garantia melhores OU encontrar maneiras melhores de reduzir o risco ou se proteger contra o novo risco das novas garantias e poucos parecem se concentrar em ambos