A minha crença um tanto deprimente é que a humanidade não se expandirá para fora, mas para dentro, no digital. Não exploraremos a realidade, mas criaremos uma infinidade de fantasias digitais. As inovações no mundo físico serão limitadas ao que é necessário para suportar os mundos digitais. Provavelmente nunca deixaremos o sistema solar, quanto mais a nossa galáxia.
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