Quando você olha para o preço de um token (que agora está caindo muito KKK), qual quantidade de oferta você está avaliando? As avaliações de tokens respondem a essa pergunta — > Cripto precisava de várias métricas porque tokens não se comportam como ações: • Um gráfico circular de tokenômica normal indica que a oferta é dividida entre flutuação pública, alocações bloqueadas, vesting, emissões futuras, queimas • 2 tokens com "capitalização de mercado de $200 milhões" podem ter realidades de diluição + liquidez completamente diferentes - - - - - Até agora, dependemos de 2 métodos a) Capitalização de Mercado (MC) • Métrica padrão de "ranking" onde MC = Preço × oferta circulante (flutuação pública) • Nos dá uma ideia do "que o mercado realmente está pagando pelo flutuante negociável de hoje" • Mas subestima severamente a avaliação de um token de baixa flutuação (porque a maior parte da oferta está bloqueada / não contabilizada) b) Avaliação Totalmente Diluída (FDV) • Dá uma visão de "e se tudo existir e for líquido" onde FDV = Preço × oferta máxima • Força os investidores a pensar em diluição, mas também pode ser pura fantasia se a oferta máxima estiver distante ou se as emissões forem incertas - - - - - Tanto @CoinMarketCap quanto @coingecko adicionaram uma nova métrica intermediária às suas análises — > Capitalização de Mercado Minted (MMC) / Valor Excepcional do Token (OTV) • MMC/ OTV = Preço × Oferta total (cunhada / emitida, líquida de queimaduras) • Impede que a avaliação seja baseada apenas no float (MC) nem em tokens hipotéticos futuros (FDV) • MMC/OTV valoriza tokens para o que já existe na cadeia hoje Por que o MMC/OTV é necessário • Muitos tokens têm grandes lacunas entre circulação (float) e fornecimento cunhado (não público) • Esses tokens são "baratos" no MC, mas absurdamente caros no FDV • MMC/OTV indica qual o tamanho de um ativo é baseado na oferta emitida atualmente ...