Os concorrentes estrangeiros nunca devem ter um estrangulamento nas cadeias de suprimentos críticas da América. É por isso que a relocalização dessas cadeias de suprimentos – especialmente nossos semicondutores – tem sido, e continuará sendo, um pilar central de nossas negociações comerciais. Precisamos ter a infraestrutura, a força de trabalho e a capacidade de garantir que as tecnologias que impulsionam nosso futuro sejam Made in America.